Tasso Jereissati entra para o time de Aécio Neves
O senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), ex-presidente do PSDB, engrossou o coro do governador Aécio Neves (PSDB), para que a legenda decida até o início de janeiro quem será o candidato a presidente da República. Segundo ele, não é só Aécio que está ansioso pela definição. “Existe uma ansiedade grande dentro do próprio partido, que está louco para ter um candidato na rua, para sair pregando, falar das nossas propostas, o que enxergamos para o futuro”, afirmou, logo depois de encontrar-se com Aécio ontem, no Palácio da Liberdade.
A posição do outro pré-candidato do partido, o governador de São Paulo, José Serra, de adiar a decisão para o fim de março, segundo Jereissati, poderia comprometer a formação de uma coligação que inclua outros partidos, além do DEM e do PPS. “É preciso que a construção de uma proposta de alianças seja feita logo no início do ano. Se a partir de janeiro não houver definição, pode ser que venhamos a perder tempo”, comentou. A pressa do partido, segundo ele, é provocada pela antecipação da campanha presidencial por parte do Planalto. “O presidente da República e o PT anteciparam a campanha presidencial de uma maneira inédita no país. Diante desse fato, também temos que antecipar”, defendeu.
O senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), ex-presidente do PSDB, engrossou o coro do governador Aécio Neves (PSDB), para que a legenda decida até o início de janeiro quem será o candidato a presidente da República. Segundo ele, não é só Aécio que está ansioso pela definição. “Existe uma ansiedade grande dentro do próprio partido, que está louco para ter um candidato na rua, para sair pregando, falar das nossas propostas, o que enxergamos para o futuro”, afirmou, logo depois de encontrar-se com Aécio ontem, no Palácio da Liberdade.
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Jereissati minimizou o efeito eleitoral para a aliança das denúncias contra o governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda (DEM), de suposto repasse de propina à base aliada: “Os problemas que o DEM está enfrentando são localizados e não vão afetar o DEM nacionalmente. É um problema localizado em Brasília e tenho certeza de que o partido está tomando as medidas enérgicas necessárias”.
Estratégia
Desde que Aécio Neves deu um ultimato (1)ao PSDB, deixando claro que se a escolha do candidato a presidente não fosse feita até janeiro, seria candidato ao Senado, Jereissati avalia que a pré-candidatura do governador mineiro cresceu dentro e fora do PSDB. “A candidatura de Aécio é uma opção real do partido que, cada vez mais, assusta muito nossos adversários”, avaliou.
Ontem, Aécio reafirmou sua posição. “Reiterei que meu nome está à disposição do partido, mas acho que a contribuição que posso dar como candidato a presidente seria mais efetiva num tempo mais curto, para exatamente construir outras alianças. O prazo para minha decisão pessoal é o fim de dezembro. Posso anunciá-la nos primeiros dias de janeiro”, afirmou.
1 - Sem pressão
Ex-presidente do PSDB, Pimenta da Veiga acredita que não será necessário pressionar José Serra por uma decisão. Ele acredita que o sentimento pela definição de um candidato no início de janeiro já é majoritário no partido. “Há três razões para que se decida rapidamente: o partido precisa enfrentar o comportamento de nossa adversária, que está em plena campanha, precisamos fazer as alianças partidárias, e isso demanda tempo, e é preciso que o candidato possa coordenar as questões regionais”, resumiu.
Do Correio Braziliense
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