CTB: Problema de reajuste do mínimo não é falta de dinheiro
O presidente da Central de Trabalhadores do Brasil (CTB), Wagner Gomes, sustentou há pouco, durante comissão geral no plenário da Câmara, que o “problema do reajuste do salário mínimo não é [falta de] dinheiro, pois o ministro falou o tempo todo só do acordo”.
Em 2007, governo e centrais sindicais firmaram um pacto que prevê a correção do mínimo com base na variação do PIB de dois anos anteriores mais a variação da inflação no ano anterior.
Para o presidente da CTB, no entanto, é viável antecipar 3% do crescimento desse ano para elevar o valor do mínimo a R$ 560. O governo defende um mínimo de R$ 545 (PL
). “Em 2009, o governo injetou vários milhões na economia para enfrentar a crise, e fez certo, concordamos, mas agora pedimos o mesmo tratamento dado as banqueiros, aos donos de empresas”, argumentou.
Gomes ressaltou ainda que o salário mínimo é a fonte de renda para 50 milhões de pessoas. “Ou governo Dilma continua e aprofunda caminhos de Lula, ou o País vai para a recessão”, observou.






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