16 de fev. de 2011

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->O Plenário rejeitou, por 376 votos a 106 e 7 abstenções, a emenda do deputado Vanderlei Macris (PSDB-SP) que propunha o valor de R$ 600 para o salário mínimo. Os deputados já aprovaram o texto original do Projeto de Lei 382/11, do Executivo, que fixa o mínimo em R$ 545.

O próximo destaque a ser analisado é o do DEM, que pede a aprovação do valor de R$ 560. Qualquer que seja o mínimo, a vigência será a partir do mês seguinte ao de publicação da futura lei.

->O Plenário rejeitou, por 361 votos a 120 e 11 abstenções, a emenda do deputado Antonio Carlos Magalhães Neto (DEM-BA) que propunha o valor de R$ 560 para o salário mínimo. Os deputados já aprovaram o texto original do Projeto de Lei 382/11, do Executivo, que fixa o salário em R$ 545.

Os deputados devem analisar agora o último destaque, do PPS. O partido quer retirar, do texto, a permissão dada ao Executivo para baixar por decreto os valores dos salários mínimos para os anos de 2012 a 2015, segundo os critérios de reajuste definidos no projeto.

-> Segundos depois de dizer que apoiaria o governo e seu partido na discussão sobre o salário mínimo, o deputado Tiririca (PR-SP) votou a favor dos R$ 600, apresentado pelo PSDB. O valor defendido pela presidente Dilma Rousseff é de R$ 545. Questionado, ele disse que tinha votado não. Informado que na listagem oficial da Câmara tinha saído sim, afirmou: "Ih, então eu votei não e saiu sim".

-> O líder do governo, deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), refutou acusações de oposicionistas de que estaria havendo “rolo compressor” na votação do salário mínimo pela Câmara. “Fizemos comissão geral e mais de 150 deputados usaram a tribuna. Poucos projetos tiveram tanta discussão e nós estamos ganhando o debate político”, avaliou.


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